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Este blog tem como objetivo discutir História, postar artigos, discutir assuntos da atualidade, falar do que ninguém quer ouvir. Então sintam-se a vontade para perguntar, comentar, questionar alguma informação. Este é um espaço livre para quem gosta de fazer História.

terça-feira, 24 de junho de 2014

JOAQUIM BARBOSA SE FOI. ASSIM COMO A HONRA DO STF

                                    
       O PT espertamente encontrou dois senhores ministros, um de nome estranhíssimo, outro de fala aveludada e, como dizia o velho e limpo decente JOAQUIM BARBOSA, circunstancialmente montou o tabuleiro da esbórnia e do servilismo vergonhoso que aqueles deprimentes ministros deram ao Brasil.
       Deve o Brasil a página mais bela da história do Brasil e do Supremo. Depois da saída do ministro JOAQUIM BARBOSA - NÃO VEJO MAIS EM QUE O POVO CONFIAR. Os dois últimos ministros, na verdade, quando bem examinados seus votos, não conseguem separar a seriedade da esbórnia e do servilismo de dois cidadãos que foram alçados automaticamente para exclusivamente beneficiar os bandidos do “mensalão”. Dois palhaços pedantes e boçais criminosos coonestadores de ladrões e corruptos.
       Sinto-me em profundo caimento moral e absolutamente descrente no Brasil Não existe em que manter esperança. JOAQUIM BARBOSA se vê forçado a sair do país sob pena de não ter vida calma com os bandidos do PT.
        São fascistas, piores que os criminosos nazistas pois, se estribam na mentira e na desonra alheia para calar vozes que ainda vivem e falam neste país. E o fazem através de fantoches que se autonomeiam ministros. Pobre Brasil!!!

       JOAQUIM BARBOSA VOCE VIVERÁ ETERNAMENTE E TERÁ GRATIDÃO DE ALGUNS MILHÕES DE BRASILEIROS. E, fique certo que um dia o famigerado e bandido facínora PT cairá do poder. Ou então este país vai ter uma revolução sangrenta.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A REPÚBLICA DO CAMAROON

                                                    
        Doem meus já cansados ouvidos, quando os jornalistas brasileiros burramente chamam de “camarões” os vizinhos da África. De fato aconteceu a partir da participação daqueles africanos na primeira copa. Uns beócios de uns jornalistas desinformados começaram a chamar de camarões os jogadores e a atribuir que eles viam de um país com esse nome. Não existe nenhum país do mundo com o nome de camarões, então é falso e errado dizer seleção camaroa, seleção dos camarões, seleção camaroeira, etc.
        O nome correto é República do Camaroon e é um país com profundas desigualdades econômicas, sociais e religiosas, multiseparado e dividido, situa-se na África ocidental no Golfo da Guiné delimitando pela Guiné Equatorial. O oeste e a norte se limita com a Nigéria, a leste pelo Chade e pela República Centro-Africana, a sul pelo Congo e por Mbini e a oeste pelo Golfo da Guiné.
          A confusão provocada por um incompetente jornalista de uma dessas emissoras deve-se ao fato do sujeito não conhecer inglês fluentemente e ter traduzido a palavra Camaroon como se fosse camarão, o que e um absurdo, quando o vocábulo para o crustáceo é absolutamente diferente.
         Não se entende como os brasileiros continuam a praticar tamanha aberração linguística e geográfica. Aliás, devo confessar que semanas atrás em Salvador, passei por maus momentos para explicar a um sobrinho, em ajuda ao dever de casa, que país camarões não existe. O menino foi lá, apanhou seu livro e esfregou literalmente na minha cara; lá estava escrito no mapa da África: “República dos Camarões”. O nosso país é assim mesmo. Somos limitados em conhecimento e não queremos ouvir a voz da razão nem consertar o que alguma anta, por comodismo, plantou um dia em nossas cabeças. E, arrancar o errado que foi ensinado, é dose de leão e cavalo xucro. No meu tempo os professores mandavam escrever três mil vezes; “não existe nenhum país com este nome”. Hoje os professores não sabem sequer escrever, com exceções, é claro.
         A palavra agora fica por conta da Embaixada daquele país e dos seus membros.
         Espero que pelo menos os meus amigos não me deixem estressado atribuindo aos jogadores do país africano um nome inexistente. Quanto a mim como detesto futebol. Aguardo ansioso o final da participação dos pobres africanos. Meus ouvidos agradecerão.
          E tem gente que ainda fica zangado quando, lá fora nos chamam de o “país das bananas” e, por tabela, das “bananas”. Por certo merecemos. Ou não?


quarta-feira, 18 de junho de 2014

ASSIM ERA O RESPEITO PELOS PAIS

                                                

        Nos últimos dias em que passei com a minha velha mãe, hoje falecida depois de 86 anos de vida, costumávamos relembrar coisas de família, como, por exemplo, o respeito que os filhos tinham pelos pais e como as relações sociais aconteciam. De fato, chega a ser astronômica a distancia, se comparados os costumes aos dos nossos dias. Diria com a mais absoluta franqueza que as crianças do meu tempo possuíam genuíno respeito e consideração, e, que, as de hoje, beiram muito mais ao deboche, ao desrespeito e a degradação dos costumes.
        Os mais velhos não admitiam certas “ousadias” como, por exemplo, a de uma criança a dar bom dia, em vez de pedir, respeitosamente a bênção. Assim fomos criados. Assim fui criado.
       Salta-me em viva recordação a figura da minha avó materna vestida no seu robe imenso, largo e comprido até cobrir os pés, todas as vezes que algum tio meu chegava lá em casa do meu pai para visita-la e a nós, já que, também, naqueles tempos não existia essa de genros e sogras serem inimigos. Meu pai e minha avó eram excelentes amigos. Era como se mãe e filho. Vovó morava na nossa casa aonde fora recebida com muito amor e desvelo por meu pai. Eu fui o neto da predileção da minha vó.
         Chegava um dos meus tios. Diante da minha vó ajoelhava-se, punha as mãos em sinal de oração coladas ao peito, abaixava humildemente a cabeça e dizia: “Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo”. Ao que minha vó respondia: “Para sempre seja Deus louvado”. Então os meus tios completavam e pediam: “Bênção minha mãe”. E a resposta linda e benfazeja: “Deus o abençoe meu filho”. Só após, eles, meus tios se levantavam. Na despedida era a mesma coisa.
         Com minha mãe que morava em casa, a história se repetia todos os dias.
        Assim fomos acostumados ao respeito e a pedir bênçãos aos nossos pais. Criei meus filhos, e os da minha casa não dão “bom dia meu pai ou minha mãe”, mas pedem simplesmente a bênção. E, o interessante é que meus filhos estão criando seus filhos, meus netos, nesse mesmo respeito.
        Temos verdadeiros cavalos matando pais e avós sem a menor consideração, a crueldade aumenta e se multiplica porque certamente na infância faltou a seriedade das famílias que não souberam, acima de tudo, abençoar seus filhos. Pedir a bênção a papai e a mamãe hoje virou algo cavalar e estupido para os sanguinários assassinos que abarrotam as cadeias do Brasil. E ainda tem gente que entrega seus filhos para serem educadas pelo Estado...

       Pobre Brasil amaldiçoado por faltar-lhe um, “Deus o abençoe, meu filho”.

terça-feira, 17 de junho de 2014

A ARTE DE CAMINHAR EM DIREÇÃO AO INFINITO.

                         
         Sempre tive de me reocupar com as questões referentes às artes. De um modo geral, a arte é algo muito mais abstrato na sua compreensão do que pensamos. Fundada sobre jargões incompreensíveis, a arte atravessou tempos e tempos e continua evoluindo, ora involuindo num rumorejar incessantes de compreensões e entendimentos. Nem tudo que se convencionou chamar de arte, foi arte, ou podemos considerar verdadeiramente arte. A arte, dificilmente poderá ser definida ou mesmo equacionada quanto as suas compreensões, senão o mourejar e alguns que se pensam dominadores das artes, e, por tal, necessitam se autopromoverem na tentativa de chamar a si  aquilo que eles pensam ou se pensam detentores únicos a sua compreensão, no mais infame monopólio de ideia e de terminologias.
          Houve época em que pintores, por exemplo, cubistas, criaram verdadeiros monoblocos que pintavam sobre óleos, mais capazes de embevecer, por puro modismo, mentes que se extasiavam diante daquelas pinturas horríveis. Costumo dar um exemplo fulgurante do que não deve ser a arte, ao fazer referencia a capital do Salvador com aqueles verdadeiros monstrengos feitos a partir de sucatas de automóveis a enfeiar e a empestear a cidade, aqueles latões infames que tomam conta do Dique do Tororó ou outros logradouros, deixando estáticos bolsos ávidos por verbas públicas e governantes que pagaram aos seus “artistas” a peso de ouro , mas com o dinheiro alheio, para a satisfação dos seus egos e para se declararem perto das “artes”, senão mecenas as avessas a pulular este planeta de contradições.
         Arte não é qualquer coisa embora, a bem da verdade, nem sempre possamos dizer o que ela seja.