O que você quer saber sobre História?
Este blog tem como objetivo discutir História, postar artigos, discutir assuntos da atualidade, falar do que ninguém quer ouvir. Então sintam-se a vontade para perguntar, comentar, questionar alguma informação. Este é um espaço livre para quem gosta de fazer História.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
JESUS E O NATAL
Como sempre faço todos os anos, mais uma vez me manifesto sobre o NATAL. Deveria ser a maior festa de todos os tempos já que, como o nome indica, NATAL é a data em que se deveria comemorar o nascimento do SENHOR JESUS. Manifesto minha ignorância diante dos neons, das iluminárias, da feericidade das praças e jardins enfeitados e apinhadas de gente correndo numa porfia só, disputando presentes, gastando dinheiro, preparando ceias e tudo o mais, presenteando parentes e aderentes.
Infelizmente não se fala em JESUS. Na festa que o consumismo patrocina, o que importa é encher os cofres dos comerciantes e da indústria.E ainda tem gente que acredita que o Brasil é um país de cristãos. É sim de religiosos que se perderam nos caminhos e se distanciam cada dia mais de CRISTO que permanece lá fora das casas e dos corações.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Natal de novo
O Mês é de farra. O Natal que deveria ser a festa maior da humanidade, não é conhecido de muitos. Para que tenhamos uma ideia, o natal só serve para vender. Mas e JESUS que é o NASCIDO? NEle poucos falam. O mundo na ânsia consumista, mata, rouba, assalta, suprime vidas e tira dos menos afortunados para gastarem no natal de materialidades. Pintam homens de vermelhos, metem-lhes roupas berrantes de vermelho, fazem propaganda para vender nas lojas e estimular o consumo, mas não falam no CRISTO . Qual, afinal de contas a razão desse natal de vendas e presentes, se no meio da festa sequer falam no Jesus? Natal deveria ser a festa maior do mundo já que, no ocidente, nos apelidamos de CRISTÃOS. Não que não erremos ou pequemos, mas que pudesemos reconhecer JESUS como a causa e não o efeito de tanta comemoração.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
João Goulart
Essa semana que se findou foi cheia de emoções respeitante ao ex presidente da república do Brasil o senhor João Belchior Goulart.
Confesso que estremeci da mais viva emoção ao ver os militares na Esplanada dos Ministérios prestando honras militares aquele a quem causaram tantosd males.
Minha grande alegria é ver, a cada dia, os militares sendo desmascarados e apontados nos seus crimes de lesa-pátria que eles cometeram, assim como os crimes horríveis vindos à tona para todos cohecerem.
Mita alegria mesmo. João Goulart foi deposto pelos golpistas militares que subjugaram o país por muitos anos, torturando, matando e sumindo com os corpos vitimados pelas terríveis torturas.
Lanentemos que ainda falta a cadeia para todos os golpistas e assassinos que vestiram o pijama.
Entretanto, é bom a nação vigiar melhor os milires. Sabe-se que cerca de 3 anos atrás, uma turma formada na academia das Agulhas Negras escolheu e teve como patono da sua formatura o mais sanguyinário de todsos os ditadores usurpadores na pessoa do famigerado Garrastazu Médici.
Para quem tem a mente curta é preciso dizer que no seu sepultamento apenas membros da sua família que pediu para que ele fosse esqecido.
Viva João Goulart. Não que tenha sido um presidendewte inesquyecível, mas que não teve respeitada a dignidade do seu cargo.
Noi mais viva a justiça e a liberdade!
domingo, 20 de outubro de 2013
JUSTIÇA DIVINA OU CRIMINALIDADE DESVAIRADA?
Essa semana que passou a televisão
noticiou com estardalhaço sobre as mortes de quatro bandidos que assassinaram o
garotinho boliviano chamado Bryan, em São Paulo.
Para quem já não mais se recorda cinco bandidinhos da pior vagabundagem
do país, invadiram um cortiço infame e miserável de alguns bolivianos e
intimaram a que os pais do Bryan entregassem todo o dinheiro que eles haviam
juntado em são Paulo como resultado de trabalho servil e escravo. Mas dinheiro
honesto.
Na ocasião, o pequeno e inocente
Bryan entregou uma moedinha que guardava
no cofrinho para comemorar o seu aniversario
que seria na semana seguinte. Assustado o pobre menino de cinco aninhos começou
a chorar, sendo ordenando por um dos bandidinhos que se calasse. Um menino apavorado, não parou. Resulta que o
bandido desferiu um tiro de arma de fogo na cabecinha do Bryan tirando-lhe a
vida.
Sete dias após os bandidos fora presos,
e entregues ao centro de detenção. Apareceram dois deles mortos no pátio da
prisão, provavelmente e supostamente envenenados. Sete dias depois do hediondo
crime, sem que a sociedade soubesse, os dois outros bandidos já haviam sido
justiçados por desconhecidos, mas só agora depois de exames de DNA confirmados
se trata daqueles bandidos.
Resta um bandidinho preso sob a mais
severa proteção e anonimato. Trata-se de um menor que participou da hediondez.
Bandidos que querem curtir a vida sem estudar e sem trabalhar para ganhar “as
mina” e curtir os horríveis bailes dessas periferias, celeiros de bandidos e
incontroláveis bandidos.
A pergunta é: Será que se tratou de
mortes efetuadas pelo crime organizado? Será que agora os bandidos são os que
fazem justiça? Será que o sistema faliu e apagou de vez?
Pessoalmente sou levado a acreditar que
foi feita uma grosseira justiça desvairada de bandidos que apenas se sentiram
incomodados com as batidas feitas pela policia em busca dos assassinos. Bandido
não pratica a justiça. Matam por motivos egoísticos. Deveriam acertar a justiça
inerte, morta e cambaleante ébria de indecência e imoralidade vendendo
sentenças e deixando de aplicar as leis que ainda restam no país.
Quatro deles pagaram com as vidas as
suas próprias vidas de crimes. Mas não posso me negar a reconhecer que, JESUS
um dia disse a Pedro que cortou a orelha de um soldado chamado Malco que
guardasse a sua espada com a qual havia ferido mesmo soldado, dizendo que “com quem ferro fere, um dia será
ferido”.
Tenho observado durante
esses quase quarenta anos de advocacia que os bandidos armados sempre morrem
por armas de fogo.
Sou propenso a acreditar
numa Justiça Divina e infalível. Deus usa os homens como quer e deseja. Ou não?
Cadeia a todos os transgressores da
lei, ainda que se travestidos de justiceiros.
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ASSALTO AO CORREIO DE ITIÚBA
Se a memória não está enganando o
escriba, foi por volta do início dos anos 1960 que um fato inusitado ocorreu em
Itiúba gerando dores de cabeça para pessoas inocentes, inclusive.
Chegaram para trabalhar na agencia
dos correios de Itiúba duas mulheres. Uma de nome Maria Augusta franzina de
cabelos curtos, e, outra, de nome Geralda gorduchinha e simpática. Dentro de
alguns poucos meses, a Maria Augusta assumiu sua personalidade, cortando os
cabelos bem curtinhos como os homens, e passou a vestir-se de calças
masculinas, inclusive as camisas e a falar grosso. Geralda era a “menina”. As
duas viviam em mancebia feminina próprio das lésbicas assumidas.
As pessoas que iam ganhar a vida em
São Paulo enviavam dinheiro para os seus familiares que chegava dentro de
envelopes apropriados, com um espelho transparente na face indicando a quantia.
Era o chamado envio postal.
O “casal” que morava na própria
agencia, de repente começou a farrear e adquirir animais de montaria,
promovendo festas homéricas regadas a muita bebida.
De repente, estourou o noticiário. O
correio havia sido assaltado na madrugada, as “mulheres” foram, na sua versão, amarradas
e espancadas, o dinheiro havia sumido pretensamente levado pelos misteriosos
ladrões. Investigações, viagens para a cidade vizinha de Queimadas, apurações e
investigações da Polícia Federal e outras, até que tudo foi desmascarado. As
duas haviam surrupiado o dinheiro da agencia e dos pobres que iam para São
Paulo, simularam o assalto, numa tentativa para encobrir tanta farra com o
dinheiro alheio, já que não existe nada que, feito às escondidas, não venha um
dia a ser descoberto.
Os demais funcionários que nada
tiveram com as estripulias das “meninas
boiolas” tiveram de comparecer em viagens pontuais até que o processo
terminou com a apuração e comprovação da ladroagem das duas.
A farsa foi desmontada, as duas perderam os empregos e se escafederam
pelo mundo do meu Deus, depois do vexame e da vergonha que levaram para a
cidade.
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A FARSA DA INDEPENDENCIA
No Brasil a história marca sempre um
retrocesso. Talvez por ser ufanosa, os historiadores falseiam a verdade e
escondem fatos para proteção das nossas mazelas. Refiro-me, com propriedade à
comemoração da data do sete de setembro como se fosse verdade que a nossa
independência tenha sido feita ou realizada nesse dia.
Costumo dizer que não entendo como os
historiadores não se revoltam e repõe a coisa nos trilhos e nos seus devidos
lugares para o esclarecimento da verdade.
Imaginemos um sujeito que governava o
Brasil que tinha ido ali, na calada da madrugada, no quase anonimato para “descarregar” suas gônadas” lá pelos lados de
Santos, numa certa fazenda de café, aonde mantinha a teúda e manteúda, como se
dizia antigamente, chamada Marquesa de Santos a quem tirava do pobre império
para dar e conceder à dita, pelos favores sexuais concedidos regiamente, os
prazeres do insaciável imperador dos brasileiros.
No caminho para descarregar os intestinos
apodrecidos com as comidas e os petiscos da tal da marquesa, ao que parece boa
de carinhos e cama, mas horrível cozinheira.
Prostrado a emporcalhar as margens do
córrego do Ipiranga, simples filete de água poluída pela desinteira do monarca,
acocorado, quando lá chega um sujeito chamado Bragança que era o leva e traz do
correio, montado no seu burrico a entregar cartas vindas de Portugal, que a
traída imperatriz resolveu enviar para conhecimento do traidor e infiel Pedro
I, desafortunado pregador de cornos nas suas mulheres.
A dor- de- barriga estragou o humor
do imperador. As tripas doloridas e a cara da cor de cera se deslembraram
quando leu os conteúdos das missivas de Portugal. Levantou cambaleante e deu
aquele brado de mentirinha montado nos seus jumentos e burricos, pois, não
existiam cavalos, salvo no quadro ufanista do pintor que quis engrandecer a cena.
Ufanismo puro desmerecido e mentiroso.
Aí vem mais uma mentira, pois o SETE
DE SETEMBRO não foi o que nos contaram quando meninos. Existe uma data decente
que o sul maravilha nos roubou e que é a verdadeira data da independência do
Brasil, esta, sim, que deveria ser comemorada que é o 2 DE JULHO DE 1823 quando as tropas da Bahia viram
desaparecer no mar da Bahia, em direção a Portugal definitivamente e com
rendição assinada, o general Madeira de Melo.
BABILÔNIA E A CONSTATAÇÃO DA HISTÓRIA.
Quem abrir a bíblia e se dispor a
lê-la com olhar atento e sem preconceitos, será capaz de descobrir que a
destruição da magnífica Babilônia foi decidida muitos anos antes, por decreto
imutável do Senhor. O relato encontra-se na profecia do grande profeta Isaías
que viveu cerca de oitocentos anos antes de Jesus cristo. Na sua profecia que é
encontrada no capítulo 13 versículos de 1 ao 22 do Livro de Isaías, é cheio de
pungente e dolorida revelação.
Babilônia, em termos comparativos,
segundo os historiadores, se assemelhava a atual Nova Iorque com toda a sua
riqueza acumulada, dominando e reinando sobre todos os povos da antiguidade. A
profecia estabelecia, nesses termos, a saber: “Nunca mais será habitada, nem reedificada de geração em geração; nem
o árabe armará ali a sua tenda, nem tão
pouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos”.
Em 1942 um estudioso da bíblia e
teólogo da Torre de Vigia da America do Norte, resolveu estudar a integridade
da profecia e viajou para o Iraque, sendo seu desejo constatar o seu
cumprimento real. Em lá chegando, organizou uma pequena comitiva de
carregadores árabes, de barracas e petrechos, e rumou para as ruínas da antiga
Babilônia ou o que dela restou.
À medida que se aproximavam das
antigas ruínas, sentiu uma inquietação entre os carregadores e pode ver que se
cochichavam entre si, insistentemente,
até que veio a hora de acamparem nas imediações, antes do sol poente, arreando
barracas e petrechos, tendo sentido que havia aumentado o desconforto irrevelado dos carregadores,
todos árabes.
De longe, lá no acampamento avistavam as ruínas brancas dos antigos
palácios e ruas, os adobes e tijolos tisnados pelos sois daquela parte, quando
se viu curioso e chamou o chefe da comitiva de carregadores, indagando-lhe o
porquê daquele reboliço entre os seus companheiros, tendo ouvido a resposta de
que eles não pernoitavam por aquelas bandas, mas que não sabia explicar os motivos.
Prometeu o teólogo pagar o preço dobrado, obtendo a promessa do chefe dos
carregadores que ficariam e entrariam na manhã seguinte, nas ruínas babilônicas.
Só após, estafados foram todos
dormir. Na manhã seguinte, não havia um só homem dentre os carregadores árabes.
Durante a noite, e, para não constranger o contratante dos seus serviços
desapareceram na madrugada e sequer voltaram para reclamar qualquer pagamento.
O explorador e estudiosos se viu sozinho na ermidão do deserto.
A profecia foi então totalmente entendida pelo estudioso no
que diz respeito ao “árabe não armar ali a sua tenda nem pernoitar”,
conforme expresso no versículo 20 transcrito. Os árabes simplesmente e
certamente conhecem o seu significado.
Quem não se recorda do presidente Sadham Hussen do Iraque? Poucos ou quase
ninguém sabe que ele estava reconstruindo Babilônia num projeto secreto, vindo
a ser conhecido e revelado com a invasão pelos norte americanos. Seu final foi
desastroso para ele e seus familiares, portanto do conhecimento geral.
Em todas as passagens bíblicas em que
a punição foi a destruição total, a exemplo da antiga cidade de Jericó, sabe
que a proibição de reconstruir cidades destruídas pelo Senhor tinha de ser cumprida.
Salvo, se não tivesse a proibição de sua reconstrução. Sobre a cidade de Jericó
teve um cidadão que pretendeu e até intentou reconstruí-la sendo que o seu
final foi o mesmo de Sadham Hussen. A morte. Inclusive dos seus familiares.
Antes de desmentir a bíblia, você
precisa estudá-la com muita atenção.
Pense nisso.
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BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS DO MEU TEMPO
Fico invocado, como se dizia
antigamente, quando vejo crianças batendo pés nos shoppings espalhados pelas
cidades, exigindo esse ou aquele brinquedo.
Recordo-me dos meus brinquedos em
Itiúba da minha infância. Saia fugitivo e sorrateiramente a catar maços vazios de cigarros como o
Astoria, o continental, o Asa Branca, o Hollywood e outros.Recebia quem chegava
primeiro a pedir.
Os negociantes não nos negavam. O Bar
do Carlos Pires era o preferido. Normalmente eram encontrados na lixeira que
ficava nos fundos do bar, apanhávamos e levávamos para casa ande dobrávamos
cuidadosamente para servir como mercadoria de troca nos jogos que eram inventados.
Outra brincadeira saudável era o
pião. Quando tínhamos dinheiro, comprávamos na venda (armazém), do senhor Valdo
Pitanga, os chamados peões torneados,
ou seja, de fábrica, afinal sendo um verdadeiro luxo, porém para poucos. Quem
não podia comprar, se satisfazia mesmo era com os peões “carrapetas”, feitos a facão, e, de umburana- de -cheiro que era
menos resistente.
Os indefectíveis fura-pés eram feitos de pedaços de arames que jogávamos a enfiar na
terra a partir de dois triângulos cuidadosamente cercados até não deixar lugar
para que pudesse passar uma linha que era traçada pelos adversários.
Os meninos do meu tempo não eram
doentes nem revoltados. Brinquedos de fábrica eram raros e de poucos. Como era
gostosa a nossa infância!
O namoro era caso à parte. Apenas singelos bilhetinhos, mas sem toques, sem abraços e sem afagos.
Como era gostosa a minha infância!
E saudosa!
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A PROSTITUTA E O BANHO DE FEZES
Essa história é dividida em dois atos, sendo de todos os idosos de
Itiúba conhecida, pelo menos, os mais antigos. Se passou na cidade de Itiúba semiárido
baiano e serve como libelo acusatório à impiedade e a maldade das pessoas,
devendo ser vista como aviso aos incrédulos e aos que não acreditam na justiça
superior.
Numa casa que ficava situada no pasto
da fazenda do senhor Valadares, imediações da cidade, rico comerciante hospedou
uma prostituta em casa recanteada e secreta, em troca de favores sexuais. Era
uma bela mulher. Chamemos o homem pelas inicias V. P. E a esposa ciumenta e irascível, D.
Comerciante casado foi descoberto o
ninho de amor. A esposa chamou um jagunço da cidade que lá existiram muitos e,
sob pagamento, para que desse uma surra na mulher e em seguida lhe aplicasse um banho de fezes humanas.
Dia aprazado o jagunço compareceu na
calada da madrugada à casa da pobre mulher, conseguindo, sob artifícios,
adentrar a intimidade da humilde casa. Primeiro, aplicou-lhe uma surra desumana
sob todos os aspectos e, em seguida, derramou sobre a cabeça da desafortunada alguns
recipientes que tinha preparado adredemente, de fezes humanas, apanhadas numa cloaca
imunda das imediações, líquido nauseabundo e pegajoso, deixando em seguida a
casa da pobre e desafortunada mulher.
Justiça não se lhe fez. Era uma pobre
brasileira órfã da justiça dos homens. Acobertou-se o crime nauseabundo e
hediondo. A mulher retirou-se para Salvador nunca mais tendo retornado à cidade
da sua infelicidade que a conspurcara de vergonhas.
Segundo
ato. Algum tempo depois, o jagunço enlouqueceu na mesma cidade. Ninguém
nunca soube ou o viu tomar um banho de água. Porém, não resistia a espojar-se
sobre fezes humanas onde quer que as encontrasse, sujando-se da cabeça aos pés,
morrendo nessa condição de louco sob a mais infame a abjeta miséria humana,
fatos assistidos e testemunhados pelas pessoas da cidade.
Parentes da desafortunada mulher que
chegavam do Salvador, apenas informavam que na capital “o sapo estava sendo costurado a boca ,e, o troco do malvado homem
estava sendo providenciado”. Acredita-se que fizeram bruxarias para
o jagunço.
A mulher, lá em Salvador, terminou
por casar dando luz a uma menina que se tornou uma das mulheres mais belas que,
por ironia da vida, veio a casar-se com um cidadão de Itiúba. Era de uma beleza
estonteante que refletia o que a sua mãe houvera sido. Não dou o nome para
preservar imagens.
Antes de dar um banho de fezes no
próximo, melhor seria olharmos para dentro de nós mesmos. Abaixo do céu e acima
da terra, certamente existem coisas que a nossa vã filosofia é incapaz de
explicar.
Nem tudo que pensamos, sabemos!
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VAVÁ-BOM-NO-PÓ
Era um homem completamente
esquelético. Os braços desafiavam a lógica por não possuírem músculos. Tentava
ser simpático com as crianças. Naqueles tempos não existia muito essa coisa de
pedofilia, de modo que os mais velhos brincavam com as crianças e nós
confiávamos nelas.
Ele morava na casa aonde nasci na Rua
do Alto, numa esquina, e que hoje pertence a uma minha irmã, também nascida lá
na mesma casa. No tempo, pertencia ao senhor Antonio Castro comerciante da
cidade.
O Vavá-Bom-no-Pó apareceu em Itiúba,
do nada. Diziam ter vindo da capital do Salvador e era envolvido com
feitiçarias e adivinhações. Parecia um ser macabro. Havia muito mistério.
Chamava a nossa atenção por ter o cuidado de distribuir balas de confeitos com
a meninada, entre as quais o escriba, relatador da história. Era uma festa.
Mas, não entrávamos na casa de modo e forma alguma. As crianças são precavidas
e, mesmo na infância inocente tomávamos algumas precauções.
Como se dizia, pé na frente, um pé atrás. E pronto.
Dificilmente avistávamos as pessoas
que lá moravam. Eram pessoas taciturnas e cheias de segredos daí todos
atribuírem que vivia de fazer feitiços e bruxarias, evitavam serem vistas e não
faziam amizades com a vizinhança, as pessoas diziam que atrás da porta da casa
tinha uma negra de cera com um toco amarrado à cabeça. O universo infantil é
deveras farto.
Eles sumiram como apareceram. Alguns diziam que eram ladrões, pois
ninguém nunca os viu trabalhando embora viajassem sempre de trem em idas e
vindas que se dizia e se acreditasse fosse para a Capital. Eles se escafederam
e nunca mais se ouviu falar deles.
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EMBARGOS INFRINGENTES-VAMOS DERRUBAR O PAÍS.
O Brasil acaba de ouvir o último som
da ópera bufa de dentro do plenário do Supremo Tribunal Federal, aquela que é a
maior Corte de Justiça do país recebendo os inexistentes embargos infringentes. Na verdade nós estamos ferrados. Pacifista
juramentado que sou, nunca deixo de pregar a revolução com a consequente tomada
do poder, a queda e a dissolução dos três poderes escancaradamente, uma vez que
se viciaram e se forjaram em negar o direito e a justiça ao povo, mascarando a
realidade da existência brasileira sem a mínima consideração, embora
sustentados os poderes pelo suor do
povão.
Povão que se encontra anestesiado e
mergulhado na mais profunda letargia, que desconhece o sentido da lei e da justiça, que paga e sustenta um monte de
ministros que acintosamente julgam contra o povo, seu mantenedor, desrespeitam
juramentos por terem, simplesmente, abjurado do mais elementar desejo de fazer
e operar o direito, que nunca se comprometeram.
Essa semana o senhor ministro, só mais um
deles, deu o seu voto de minerva no escabroso, imoral e indecente julgamento
dos ladrões do mensalão sobejamente esgotadas as provas que contra eles foram
acumuladas, indubitavelmente, em apurações longas do processo, tanto na fase da
polícia, quanto na judicial.
Contando com ministros facilmente
identificados com os ladrões e com os maiores mimos na busca de
descriminalizá-los, muitos daqueles ministros frustraram o povo que assistiu
por tanto tempo aquele desenrolar penoso e imoral do jornadear processual.
Ministros que são nomeados por
indicação política que obedecem com as cóleras atadas as seus pescoços com pose
de defensores da lei e da justiça quando são os piores embromadores e
enroladores para safar os ladrões do poder que os nomeou. Agradecidos e
beijadores de mãos podres de ladrões da coisa pública, os ministros podem
descer dos saltos da “prefalada vida ilibada”, pois nada mais são que abutres e
indiferentes aplicadores do “nada, com nada, ao nada”.
Os tais embargos não existem na burra
constituição brasileira. Nãom existem no código penal, não existem no código
civil, apenas existiram nas Ordenações Filipinas que, como o nome indica, era a
legislação que vigia no tempo de Filipe, rei de Espanha e Portugal, durante a
União Ibérica.
Essa farsa absurda decorre de estarmos
num país de cegos e amorais; de safados e oportunistas; de corruptos e
corruptores articulados para usufruírem do país sem nenhum compromisso. O
egoísmo, a perversidade, a bênção sobre larápios e safados ladrões da coisa
pública, dos mancomunados e dos desafetos oportunistas que dominam os poderes
que deveriam ser luzeiro e caminho para bons exemplos e vida ilibada.
Decaído e prostituído está o
irrecuperável Brasil. De homens que se apossaram dos poderes para vilanias,
para abençoar ladrões e corruptos, enquanto prendem ladrões de galinhas e
furtadores de potes de margarinas e latas de leite ninho nos supermercados da
vida. Estes sim, execrados e condenados a penas terríveis. Devíamos prender os
seis ministros do supremo, lançá-los nas masmorras, pois, certamente não
tenhamos dúvidas, que alguns foram, nas caladas das madrugadas, comemorar com
os bandidos que o povão tanto deseja ver nas cadeias.
Que esperança este país “merdeleco”
pode manter com tais homens ditos públicos?
REVOLUÇÃO JÁ! DERRUBADA JÁ!
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“Coração de mãe”
Foi uma confusão em família.
O Serviço de Alto Falantes a voz de
Itiúba, pertencia ao Bertinho. Disso ninguém duvidava. Seus locutores eram o
Fernando, o Huguinho, salvo engano, e o Isnard de tia Maricota. Se existiram
outros e, certamente existiram não me recordo. Eu já fui um jovem embora
algumas pessoas teimem em duvidar que já fui.
O cantor Teixeirinha, ao que se sabe
gaúcho, lançou uma música chorosa e exploratória chamada “coração de mãe” que
as pessoas apelidaram de “churrasco de mãe”.
Muito tocante, era absurdamente tocada
pelo serviço de alto falantes do Bertinho di e noite de modo quase irritante.
Mas era uma musiquinha muito tocante e bonita. Falava de um menino que voltava
da escola quando de longe avistou o ranchinho eira-chão tocando fogo terminando
por revelar que sua mãezinha foi queimada com os trastes.
Ocorre que havia uma senhora chamada
Dorinha casada com o senhor Wagner que se derramava em, toda vez que ouvia o
rosário de infelicidades da música mentirosa do Teixeirinha, sendo conhecido de
todos que a mesma se desmanchava em lágrimas recordando e encarnando a sua
falecida mamãe.
A Dorinha era irmã do Fernando o
locutor, e, do Bertinho do dono do serviço de alto falantes. Ela mandou alguém
invadir o serviço e quebrar o disco. Era um bolachão de 78 rpm.
Pois é, nunca mais se ouviu o coração
de mãe do cantor Teixeirinha. Nunca ouvi alguém dos Carvalhos falar essa
história. Por que será? Rsrsrsrsrsrs.
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É APENAS UM PECADO
Se você não ler e acompanhar o site
dos irmãos carvalho, intitulado ITIÚBA DO MEU TEMPO. Nele você vai se deliciar
com coisas de um tempo que não volta mais num saudosismo daqueles de apertar e
macerar o coração. Mas precisa que você prepare o coração, pois só tem coisas
boas e criativas.
É fácil. Vá ao GOOGLE E TECLE “Itiúba do meu tempo” e se delicie.Só.
EXPERIMENTE!
sábado, 19 de outubro de 2013
O LEPROSÁRIO DE ÁGUAS CLARAS
Pode-se
afirmar que foi uma bela e pungente experiência. Na sala da OAB no Fórum Ruy
Barbosa, em Salvador, um quase menino atendia pessoas necessitadas como parte
do seu aprendizado e exigências da Ordem dos Advogados do Brasil. De repente,
adentra uma jovem senhora conhecida da Ribeira, e começa a explanar e a pedir,
quase que implorando alguém que fosse atender os leprosos em Águas Claras. Ela
era uma funcionária da instituição, cheia de abnegação. O meu auxílio era
absolutamente gratuito e desprendido.
Não sei o que
deu em mim. Aceitei e passei a prestar assistência àquelas pessoas ali
confinadas com suas enfermidades, e sentia uma recompensa invisível, alegria e
felicidade, mesmo diante de rostos e membros desfigurados, porém cheios de educação
e cuidados para conosco, muito mais do que tínhamos com eles, chegava a ser
constrangedor os cuidados que eles demonstravam, como se fosse possível pegar a
doença, de modo que se sentavam sempre a favor do vento, bem como distantes
prudentemente, e, jamais pegavam em nossas mãos e até nos admoestavam com
cuidados.
A equipe
médica e administrativa era composta de jovens idealistas e esperançosos da
cura, falando com o mais profundo entusiasmo e orgulho do que faziam. Íamos
pela manhã e voltávamos por volta da tarde em uma Kombi, todos apertados.
Prestei assistência jurídica tentando resolver questões daquelas pessoas
segregadas e afastadas do convívio social e familiar, mas que não perderam suas
cidadanias, até o final do ano, quando terminou o meu estágio profissional.
Foi muito
gratificante, e, passados quase quarenta anos não consigo apagar aquelas
pessoas do meu consciente, muito agradecido por ter contribuído de alguma forma
com pessoas absolutamente necessitadas.
Meus parabéns
e minhas saudades aquele pessoal todo sem exceções.
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UM FILÓSOFO CHAMADO BANDUCA
O sujeito nasceu, cresceu e se casou
em Itiúba. Conheço-o desde muito jovem. Não que a diferença seja lá muito
grande. Calmo, uma ilha de indiferença e paciência é como se pode descrever o
Banduca, velho Banduca de guerra. Sujeito calmo e pacífico nunca ninguém o viu
zangado, cabisbaixo ou mal humorado. É um ser extragaláctico. Pertence a uma
família tradicional de Itiúba sendo filho do patriarca e saudoso “JOVEM”sobre o qual já escreve no blog,
que resolveu nos deixar em saudade e memória já faz um tempinho.
Banduca foi comerciante sempre com
aquele sorriso fácil, embora meio forçado, mas, afável e educadíssimo,
bigodinho fino e barba espantosamente feita diariamente na sua paciência de
Job, certamente demorando-se umas duas ou mais horas para escanhoar, próprio
mesmo da família Carvalho. É irmão do Bertinho, do Fernando, do Huguinho e do
Wilton que não vejo esse, faz mais de cinquenta anos. Mas não traio dizendo a
idade de ninguém.
O Banduca ao que se sabe, jamais deixou a cidade. Assisti ao seu
casamento com muita farra e a mocidade desbragada fazendo as gozações. Sua
esposa é minha colega na qualidade de professora. Banduca é um desses seres
raros que atravessam o mundo sem um inimigo, sem se queixar sequer das dores
nos calos e nem de dentes doloridos. Um sujeito espantosamente, e
escandalosamente, e, além de
fantasticamente filosófico incapaz de ofender a quem quer que seja.
Merece uma estátua na praça central.
Viva o Banduca. Ele merece.
Viva o Banduca!
AVISO SOBRE O BLOG
Desejo avisar
aos amigos que por motivo de ter sido operada a minha secretaria que organiza o
meu blog, ora operada de apendicite, e, em recuperação, deixamos de fazer as
postagens. Tão logo ela retorne, daremos continuidade, dizendo que temos mais
de vinte artigos acumulados aguardando postagens cujas visitas alcançam mais de
4 mil e 600.
Muito grato.
BLACK BLOCS
Ontem a televisão mostrou amplamente e
para todo o Brasil a ação da polícia carioca baixando o pau nos professores
cariocas no centro da cidade enquanto jogava spray de pimenta, usava cassetetes
e armas de choque contra os miseráveis assalariados de fome.
A cena entre nós pobres desinformados
e incivilizados nordestinos é velha e surrada. Os governantes, em especial na
Bahia sempre usaram e abusaram dando cassetadas nos professores todas as vezes
que se levantaram em movimentos justos e democráticos de reivindicações
salariais e outras que sanassem as agruras da classe desvalorizada dos docentes
brasileiros de um modo geral. Uma classe em franca extinção semelhante ou a dos
micos leões dourados.
Qualquer tupiniquim sabe que quando os
candidatos pleiteiam votos, as bandeiras são: educação e segurança,
invariavelmente. Alguns chegam ate com o nome de professores.
Aqui na Bahia foi aprovada
uma lei de plano de cargos e salários que nem Mussolini ousaria, que atenta
também via de regra, contra os direitos mínimos dos professores. Leis foram feitas,
sem alcançar nada de útil e satisfatório para a classe. Os sindicatos dominados
pela pelegada petista, não está nem aí depois que o PT que se auto apelidou de
“partido
dos trabalhadores”, passou, como todos os da mesma laia, a mandar
descer o porrete no professorado.
Mas, uma nota de felicidade e de
alegria começou a surgir como vingança e esperança. Já que professores velhos e
alquebrados não podem se defender, apareceu ontem no Rio de Janeiro e, quiçá
não desapareçam da vida pública, os heróis apelidados de Black Blocs que Deus
há de dar vida longa a eles que são rapazes e moças que se vestem de preto,
usam uma máscara para evitarem serem reconhecidos e depois perseguidos pelos
governos e policias que não combatem criminosos mas espancam impunemente
professores pacatos e pacíficos e, esse rapazes e moças tomando as dores dos
oprimidos se lançam e desafiam com paus, pedras, garrafas, coquetéis molotvs
aos truculentos policiais e seus mandante assassinos, os governantes que
seguram as correntes e soltam os cães em cima do povo desarmado.
O grupo Black Blocs não deve ser visto como bandidos nem tampouco, baderneiros
como quer fazer crer os que nos atacam com bombas de gás lacrimogêneo,
cacetadas e armas de choque, espancam e até ferem com tiros de borracha e
aplicam nas populações verdadeiras truculências, usam assembleias legislativas
distanciadas do povo assim como Câmaras de Vereadores subalternas e servis aos
seus governos para oprimir e escravizar o povo, em nome da defesa de
privilégios e privilegiados.
Eles devem ser vistos como paliativos
para enfrentar com destemor e coragem os que nos oprimem e nos atacam nas ruas
e praças desrespeitando direitos mínimos de reunião do povo e das classes.
No mais, viva o Black blocs.
E estamos conversados!!!
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SOBRE O PAÔCO.
Como sou um irremediável palpiteiro e
gosto, sim de dar palpites em algumas coisas, depois de muito matutar, cheguei
a uma provável explicação certa sobre o apelido do nosso personagem que viveu
em Itiúba chamado e conhecido por paôco.
Acredito tratar-se, evidentemente, de
uma corruptela da expressão P A U Õ C
O”. Essa expressão surgiu faz muito tempo, desde o Brasil Colônia, em especial
nas minas da então Minas Gerais. Para escapar dos pesados impostos chamado “O
quinto” que era 20% (vinte por cento)do ouro e outros metais retirados da terra
pelos mineiros, o governo Português estipulou o imposto que era pago por todos.
Para escapar da escorcha do governo
Português e burlar a alfândega, os mineiros faziam furos na base das estatuas
que fossem as imagens de esculturas, que outra coisa não era senão os chamados
“santos” da igreja católica e ali, no buraco, que era feito na base, enchiam de
diamantes e ouro além de outras pedrarias preciosas até o artifício ser
descoberto com penas terríveis de morte e de degredo.
A expressão “santinho do pau oco”
nasceu daí, para explicar pessoas que se faziam de santas para enganar outras
pessoas. É possível, e, só os mais antigos, podem deslindar a questão, que o
Paôco fosse um sujeito arteiro, daí o merecido apelido. Mas nada é de fato
certo. São meras conjecturas. E estamos conversados.
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terça-feira, 10 de setembro de 2013
A idade da terra
Alguns alardeiam e ensinam, baseados
na Teoria o Evolucionismo, do naturalista Charles Darwin, que a terra tem a
idade de 4 bilhões e 500 anos. Fácil, fácil.
Não são poucas as pessoas que são
atraídas pelas afirmações do cientista. Coitado dele e dos seus seguidores. Na
verdade, e cientificamente, a Teoria do Evolucionismo é um amontoado de
bobagens e sem a mínima possibilidade de cientificismo. Os que acreditam e
propalam o valor das teorias são, na verdade, uns pobres desinformados que
perdem tempo e dinheiro debruçados sobre coisas absolutamente incapazes de
comprovação.
Você pode refutar a minha afirmação?
Eu digo que é
um amontoado de tolices para ignorantes que se pensam cientistas, quando
são meios científicos ,e, reafirmo que a
Teoria da Evolução das Espécies, é um “abestado” teorema que não resiste ao
menor bem intencionado e informado ser humano.
Eu não vim do macaco. Se você veio é
problema seu.
Pode-se, à luz das teorias
darwinistas, com a mais absoluta propriedade, chamar de tolos todos os seus
defensores. Primeiro Darwin ao estabelecer a idade da terra apenas especula
sabido que não esteve lá, não existem elementos nem meios científicos para
estabelecer a idade de nada, muito menos da terra.
Não existe na Teoria de Charles Darwin
a menor possibilidade de se comprovar nada, embora professores, desinformados,
possam até influenciar seus alunos fazendo afirmações que são capazes de atrair
jovens adolescentes, pueris e sem conhecimento nem capacidade de argumentação
razoável, passando a afirmações de que o “homem veio do macaco”.
Jogam sujo, pois, é sabido que os gráficos
e desenhos que fazem da evolução do “hominídeo” até os nossos dias, não passam
de especulações e desenhos sem a menor capacidade nem possibilidade de ser
demonstrada cientificamente.
Desde a formulação da teoria das Espécies do senhor Darwin o que se viu
foi um desfilar de afirmações ocas, despropositas e vazias, duvidando-se até de
que seu proponente tenha feito tais afirmações, tamanhas as bobagens demonstradas por ela. A teoria do evolucionismo
é uma coisa tão banal e sem valor que chega até a ser pueril e cômica, para não
falar que é destituída, absolutamente de lógica e qualquer cientificismo para a
sua aceitação.
O verdadeiro cientista jamais firma ou
elucubra teorias que neguem a Deus.
Na verdade, a Teoria de Charles Darwin
é uma coisa estúpida quando examinada à luz da razão e da ciência propriamente
dita. Charles atirou no que viu e matou o que não viu.
Desafio a que alguém prove e comprove
cientificamente as aberrações da teoria do senhor Darwin. São uns tolos e
inconsequentes os seus defensores. Malbaratam o tempo e a credibilidade.
Um conselho para desbaratar a farsa
de Charles Darwin: Leia a sua teoria, e, verão quanta bobagem ali está
contida. Conheça e, não seja um inocente
útil.
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JESUS
Quando Jesus nunca teve uma casa;
Quando Jesus nunca teve sequer uma roupa;
Quando Jesus nunca teve um sapato;
Quando Jesus nunca foi abraçado por um amigo;
Quando Jesus jamais construiu uma casa sua;
Quando Jesus nunca teve um emprego;
Quando Jesus nunca teve uma conta bancária;
Quando Jesus nunca recebeu um convite para nada;
Quando Jesus foi perseguido pela religião;
Quando Jesus nunca foi um político;
Quando Jesus nunca foi um aposentado;
Quando Jesus nunca se curvou diante de reis, ministros, nem
poderosos;
Quando Jesus nunca cometeu uma licenciosidade;
Quando Jesus nunca recebeu convites dos governantes;
Quando Jesus nunca teve sequer um caro;
Quando Jesus andou de burrinho;
Quando Jesus nunca teve uma moto;
Quando Jesus nunca teve um salário;
Quando Jesus nunca teve uma mulher;
Quando Jesus nunca teve sequer um filho;
Quando Jesus nunca teve sequer uma sogra;
Quando Jesus nunca teve um amigo;
Quando Jesus não escolhia o que comer:
As pessoas são exigentes, trocam a honra se vendem e se
rebaixam até o chão para conseguir reconhecimento e bens materiais.
Pense nisso!
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BERTINHO UM CAATINGUEIRO ARRETADO
Lá pras bandas do Distrito de Covas
pertencente ao município de Itiúba, vive refestelado em sua poltrona forrada
com o mais puro couro de bode curtido, m tabaréu arretado e merecedor de
reconhecimento público.
Vive ali na sua fazenda comprada com
suor e trabalho na dignidade da sua vida.
Conheci o danado do sujeito quando eu
era ainda mais jovem e ele não tinha os cabeços já prateados e esbranquiçados
que lhe denunciam a maturidade e a existência itiubana.
Sujeito atrevido fez o curso primário
com as professoras de Itiúba, sua terra natal, algumas elas que se tornaram,
mais tarde, também minhas professoras que lá tivemos muitas e boas professoras
abnegadas de verdade, sim.
Pois bem. O sujeito possui uma cabeça
de dumbo, uma memória de elefante e uma inteligência paquidérmica!
Apesar de ter nascido ente a serras da
itiubinha dos amores (Serra geral), o danado, ainda muito jovem, resolveu prestar
concurso público para Coletor Federal quando logrou ser aprovado em
primeiríssimo lugar em todo o Brasil.
Foi, o cabeça de elefante, para
alegria de todos, exercer a coletoria em Itiúba exatamente sua terra natal o
que fez por vários anos até que foi por merecimento puro, sem compadrio e sem protecionismo,
ou apadrinhamento escolhido para ser o delegado do Ministério da Fazenda, passando
o tal sujeitinho a mandar e desmandar com muita capacidade administrativa nos
Estados da Bahia e Sergipe.
Não se tornou nenhum boçal como
costumam fazer os “bostéticos” quando assumem cargos de nomeada, tal a
magnitude do sujeito Bertinho.
Humilde, embora despachasse ao lado do
Ministro da Fazenda do seu tempo, o sujeito sortudo do Bertinho elo merecimento
e capacidade, ajudou a muitas centenas de itiubanos (itiubenses), dando-lhes
empregos no ministério da fazenda como pude testemunhar, existindo, no seu tempo,
tanto itiubeiro (itiubense), pelos corredores que chegavam a trombar as cabeças
umas nas outras.
Bertinho Fo um meteoro que riscou e
iluminou os céus de muita gente em Salvador em especial, e, continua a ser uma
cabeça de paquiderme a inventar, experimentar e sonhar como se fosse um moleque
parado no tempo da infância, desses sonhadores em melhorar raças geneticamente,
seja como divulgador com sua ONG “Itiúba
do meu tempo” teimosamente a se negar a viver sua aposentadoria
merecida.
Digo que, se você quiser comer uns
pitus cevados e conhecer a fazenda do sortudo Bertinho, é só aguardar na fila,
pois, tem muita gente que deseja fazer
isso.
Lá, certamente no semiárido estará ele,
chapéu de couro na cabeça, já ficando careca, alparcata “salga- bunda”, gibão
curtido de vaqueiro sertanejo entre cantos e aboios merencórios. Entre cabras e
jumentos, vacas e carneiros cuidando para que possa degustar ensopados
deliciosos de bodes principalmente aos domingos, sem contar que sua
especialidade é requintar e refinar o apetite com bodes engordados
especialmente com o alecrim do sertão que dá sabor especial à carne que o cioso
e aposentado Bertinho degusta para nossa inveja e olhos grandes além de pidões.
Ele merece.
Mas vamos deixar o homem em paz, pois é
sabido que o sujeito vive e curte a mais prolongada lua de mel, nas quebradas
da caatinga, aproveitando a lua mais brilhante dos céus do Brasil, com sua
afável esposa, que não deixa o sujeito ficar velho.
Eta vidão, em Bertinho?
Cabra sortudo!
CONTRADIÇÃO DO BRASIL
Ontem o Brasil desfilou suas tropas
militares e auxiliares, pois que somos um país profundamente armado e
belicista. Temos policia de toda sorte não que enfrentemos guerras ou invasões,
mas para descer o porrete, matar e destruir o próprio povo que paga e sustenta
tanta farda.
Mas, o que desejo mesmo destacar, é o
cerimonial do desfile. Em primeiro lugar, aproxima-se um general comandante em cima
de um carro de combate, bate continência para o, no caso a presidente, pede
permissão para iniciar o desfile.
Ao final da apresentação
teatral, de muito ufanismo e desproposito prático e moral, novamente o mesmo
general se aproxima da mesma presidenta e pede permissão para encerrar o
cerimonial e o desfie.Só após é declarado para a tropa, pelo aludido general,
que o desfile terminou.
Bonito. Aliás, muito
bonito para os que apreciam. Eu particularmente, não.
Meu raciocínio é simples.
Se a presidente é a Comandante-em- Chefe de todas as forças armadas, se é ela É
quem ordena, quem manda e desmanda, quem prega nas fardas as condecorações,
quem transfere daqui pra lá e de lá pra cá qualquer militar que por lei e
juramento lhe devem obediência irrestrita, então a pergunta é: POR QUE A
PRESIDENTA NÃO ORDENA QUE OS MILITARES DIGAM AONDE ESCONDERAM OS CORPOS DOS
REVOLUCIONÁRIOS MORTOS PELAS FORÇAS ARMADAS DEPOIS DE SEVERAS TORTURAS NOS
QUARTEIS E POCILGAS DOS CRIMINOSOS???
Essa história de respeito
só formalmente, na verdade não manda em nada. Também, deve ser dito que pelo
relações públicas do exército, errou feio ao dizer mentirosamente que é errado
falar em “forças armadas e civis, pois somos todos um só povo”. Não
acreditem nessas mentirinhas sórdidas. O povo nas ruas está apanhando quase
diariamente. O golpe militar de 1964 está ai ainda fresquinho na memória para
dizer que tudo não passa de balela para enganar os iludidos e pouco exigentes
brasileiros. Um grupo de militares deu o golpe. Sim, um pequeno grupo que
terminou por envolver todas as armas do Brasil. Hierarquia? Onde está a
capacidade de discernimento do absurdo que foi a alta traição das forças
armadas contra a Pátria? Se pergunte que você encontrará as respostas
apropriadas. As forças armadas continuam a manter e dar garantia aos poderosos
e corruptos, não existe perigo nenhum para que seja mantido um contingente
enorme de militares corroendo nos quartéis, onde apenas dormem e recebem
soldos. Por que não se faz como nos países escandinavos aonde o jovem tem
algumas aulas, leva seu fuzil e farda para suas casas e só em caso de guerra ou
perigo iminente eles se aquartelam?
Ficam as perguntas.
Pensemos.
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