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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

HOSPITAL PORTUGUÊS URGENTE



                   
           No dia 27 de setembro fui operado emergencialmente no Hospital Português. Quase bato a caçulêta. Salvo pelo gongo, raspei no travessão. Acho que o Senhor não me quer por esses dias no seu Aprisco. Então vou ficando por aqui mesmo.
          O nome da atentatória atende pela sigla AAA que quer dizer “aneurisma da aorta abdominal”. Se o nome não diz tudo, é preciso que seja dito que saí de lá com uma prótese na barriga.
          Gastei uma das vidas. Espero que não tenha restado seis. Mas o que desejo mesmo é agradecer aqueles abnegados profissionais que deixarei de nomeá-los, sob pena de cometar injustiças, pelo excelente tratamento recebido, a profunda atenção desde que alí dei entrada por volta das 13:00 horas. Imediatamente levado a uma das UTIs recebi devoção, carinho e atenção de profissionais dignos, desde o mais humilde carregador de macas , passando pelo enfermeiro até chegar ao chefe da equipe médica que ameaçou, por pouco, a deixar o “velho Max” sem os seus “documentos” existênciais,  por um momento confundindo-me com um tal de Candinho ou Max da novela global, pegador da pesada que nem de longe se parece com o alquebrado e sofrido escrivinhador. Graças a Deus. Até nessa parte o hospital foi eficiente (rsrsrsrsrsr).
         Resta o meu mais profundo agradecimento aquela valorosa equipe, pelo respeito como me trataram durante os cinco dias que alí permaneci, o desvêlo, o carinho e o profissionalismo. Então o Hospital só terá mesmo é que continuar a servir, e bem, conquistando o agadecimento não apenas do paciente como dos familiares. Um hospital de responsabiliadade que merece o título de casa de saúde, bem diferente de alguns “açougues” por onde me arrisquei, na minha santa ignorância.
         Como palavras são inexpressivas, quero dizer ao hospital que estou muito agradecido e que, portanto,  viva por mais uns mil anos.
         MUITO OBRIGADO.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829



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