No dia 27 de
setembro fui operado emergencialmente no Hospital Português. Quase bato a
caçulêta. Salvo pelo gongo, raspei no travessão. Acho que o Senhor não me quer
por esses dias no seu Aprisco. Então vou ficando por aqui mesmo.
O nome da
atentatória atende pela sigla AAA que quer dizer “aneurisma da aorta
abdominal”. Se o nome não diz tudo, é preciso que seja dito que saí de lá com
uma prótese na barriga.
Gastei uma
das vidas. Espero que não tenha restado seis. Mas o que desejo mesmo é
agradecer aqueles abnegados profissionais que deixarei de nomeá-los, sob pena
de cometar injustiças, pelo excelente tratamento recebido, a profunda atenção
desde que alí dei entrada por volta das 13:00 horas. Imediatamente levado a uma
das UTIs recebi devoção, carinho e atenção de profissionais dignos, desde o
mais humilde carregador de macas , passando pelo enfermeiro até chegar ao chefe
da equipe médica que ameaçou, por pouco, a deixar o “velho Max” sem os seus
“documentos” existênciais, por um
momento confundindo-me com um tal de Candinho
ou Max da novela global, pegador da pesada que nem de longe se parece com o
alquebrado e sofrido escrivinhador. Graças a Deus. Até nessa parte o
hospital foi eficiente (rsrsrsrsrsr).
Resta o meu
mais profundo agradecimento aquela valorosa equipe, pelo respeito como me
trataram durante os cinco dias que alí permaneci, o desvêlo, o carinho e o profissionalismo.
Então o Hospital só terá mesmo é que continuar a servir, e bem, conquistando o
agadecimento não apenas do paciente como dos familiares. Um hospital de
responsabiliadade que merece o título de casa
de saúde, bem diferente de alguns “açougues” por onde me arrisquei, na
minha santa ignorância.
Como palavras
são inexpressivas, quero dizer ao hospital que estou muito agradecido e que,
portanto, viva por mais uns mil anos.
MUITO
OBRIGADO.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829
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