Pronto. O Supremo Tribunal Federal já
deciciu que o José Dirceu e o José Jenoino são duas fraudes. Posaram de herois
a vida inteirinha para meninos e meninas “esquerdizados” que cresceram ouvindo
as mentiras do Jenuino. Tido como heroi, poucos sabem que ao ser preso e ver
uma metralhadora apontando para ele, demorou-se de sair da moita em que se
escondeu. O tenente que realizou sua “apreensão”, contou no plenário do
Congresso que o infeliz do Jenoino tremia que nem vara verde, chorava e
implorava pela sua vida, borrou nas calças, fez xixi desavergonhadamente e se
arrastou de cabeça baixa e obediente até os pés do militar que o encontrou,
pedindo e implorando que não o matassem.. Do seu fuzil jamais saiu um tiro.
Heroi “merdento”, “merdelento”, “bostético” ou o que se
preferir.
Quanto ao outro heroi de “mercadoria”,
José Dirceu nada mais foi que um
turista, em nome e com o dinheirinho das esquerdas do Rio. Foi para Cuba fazer
pique-nique em La Sierra Maestra, retornou após uns meses de “treinamento” que
consistia em namorar belas cubanas, nuestras compañeiras, dormir em barracas e
refestrelar-se em camas macias herdadas de Fulgêncio Batista. Retornado ao
Brasil para prosseguir na luta, o rapaz simpático fez plástica na cara e jamais alguém ouviu
falar do José Dirceu. Escafedeu-se desde aqueles tempos, ressurgindo após a
pacifcação do país e para se apropriar e posar de “bom moço”. Herois “merdelentos”(ou merdentos?) que souberam
construiram fama no anonimato e no
desconhecido. Mas fama imerecida. A de merecimento mesmo é a de ladrões
que se revelaram agora, ou melhor, foram revelados agora.
Deviam os “caras de pau” respeitar aqueles verdadeiros heróis que deram suas
vidas lutando contra a ditadura militar e que não usufruiram das benesses,
explorando, roubando e metendo as mãos enriquecendo bolsos e familiares.
José Jenoino e Dirceu são dois
monstrengos desmascarados, viveram e
exploraram uma fama imerecida, afundaram as mãos na ladroeira deslavada,
pretenderam fundar um império de mil anos em que eles e seus familiares
pudessem viver as expensas do erário, a exemplo de um dos seus irmãos que foi
pego trazendo ou levando do Ceará, na cueca, alguns milhares,
desavergonhadamente. Resta-lhes a cadeia, a ver o sol quadrado, sendo uma
questão da mais pura e “genuina” justiça.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829
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