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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

HEROIS DE MENTIRINHA- DIRCEU E JENOINO.



          Pronto. O Supremo Tribunal Federal já deciciu que o José Dirceu e o José Jenoino são duas fraudes. Posaram de herois a vida inteirinha para meninos e meninas “esquerdizados” que cresceram ouvindo as mentiras do Jenuino. Tido como heroi, poucos sabem que ao ser preso e ver uma metralhadora apontando para ele, demorou-se de sair da moita em que se escondeu. O tenente que realizou sua “apreensão”, contou no plenário do Congresso que o infeliz do Jenoino tremia que nem vara verde, chorava e implorava pela sua vida, borrou nas calças, fez xixi desavergonhadamente   e se arrastou de cabeça baixa e obediente até os pés do militar que o encontrou, pedindo e implorando que não o matassem.. Do seu fuzil jamais saiu um tiro. Heroi “merdento”,merdelento”, “bostético” ou o que se preferir.
 
      Quanto ao outro heroi de “mercadoria”, José Dirceu nada mais foi que um turista, em nome e com o dinheirinho das esquerdas do Rio. Foi para Cuba fazer pique-nique em La Sierra Maestra, retornou após uns meses de “treinamento” que consistia em namorar belas cubanas, nuestras compañeiras, dormir em barracas e refestrelar-se em camas macias herdadas de Fulgêncio Batista. Retornado ao Brasil para prosseguir na luta, o rapaz simpático  fez plástica na cara e jamais alguém ouviu falar do José Dirceu. Escafedeu-se desde aqueles tempos, ressurgindo após a pacifcação do país e para se apropriar e posar de “bom moço”. Herois “merdelentos”(ou merdentos?) que souberam construiram  fama no anonimato e no desconhecido. Mas fama imerecida. A de merecimento mesmo é a de ladrões que se revelaram agora, ou melhor, foram revelados agora.
        Deviam os “caras de pau” respeitar aqueles verdadeiros heróis que deram suas vidas lutando contra a ditadura militar e que não usufruiram das benesses, explorando, roubando e metendo as mãos enriquecendo bolsos e familiares.
        José Jenoino e Dirceu são dois monstrengos desmascarados, viveram e   exploraram uma fama imerecida, afundaram as mãos na ladroeira deslavada, pretenderam fundar um império de mil anos em que eles e seus familiares pudessem viver as expensas do erário, a exemplo de um dos seus irmãos que foi pego trazendo ou levando do Ceará, na cueca, alguns milhares, desavergonhadamente. Resta-lhes a cadeia, a ver o sol quadrado, sendo uma questão da mais pura e “genuina” justiça.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829

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