Tô
tiririca da vida. Ex presidentes da república, deputados, senadores,
professores, professores, maiorais e bostéticos da vida nacional da
republiqueta brasileira, a bananosa braZil, todos, inclusive com o aval do
Supremo concederam com unhas e dentes, o dreito discutibilíssimo de “veados”,
“boiolas”, “sapatões” e “sapatonas” juntarem os trapos porque “casar, podem”. É
lei. Embora não expliquem como podem os espécimens formarem “casal” já que na
mais pura doutrina, casal sempre foi um conjunto de macho e fémea. Ponto.
A luta mais
atual é no sentido de ser liberada a venda e uso de substâncias alucinógenas
aumentando o número de zumbis e nóias que já infestam a republiqueta
brasileira, para o que chamam de ”descriminalização” tentando embromar alguns
inocentes que no brazli as drogas são proibidas, como se verdade fosse, a
jogatina aberta e desenfreada, a prostituição institucionalizada a roubaheira
como doutrina política.
Liberam tudo.
Da prostituição ao “casamento” de Adão e Ivo, de Maria com Chiquinha, porém os
infelizes legisladores e notáveis nao me concedem a “carta de alforria” que me
desobrigue de portar e ter de comparecer perante rnas para votar, obrigando-me
no despudor desses ladrões de consciências que eu seja obrigado a votar, logo
eu socalista e democrata que sou, sendo “obrigado” a fazer o que nunca desejo.
Assim
transformram os cidadãos em criminoso, os s que atentam contra as instituições
puras e respeitáveis decentes e sérias desse país, e abalamos os fundamentos da
nação toda vez que “deixam de votar”.
E, quando
eles criminalizam o eleitor que não vota, desrespeitam e violentam os mais
sagrados direitos de opinião do cidadão, emporcalham sua ficha e lhe nega
acesso a todos os benefícios que tem direito.
Discutem
liberação de maconha, pó e craque além de outras imundicias dessa nação
apodrecida moralmente, mas não liberam o voto que deverá ser facultativo.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829