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Este blog tem como objetivo discutir História, postar artigos, discutir assuntos da atualidade, falar do que ninguém quer ouvir. Então sintam-se a vontade para perguntar, comentar, questionar alguma informação. Este é um espaço livre para quem gosta de fazer História.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ELEITOR CRIMINALIZADO



                                
              Tô tiririca da vida. Ex presidentes da república, deputados, senadores, professores, professores, maiorais e bostéticos da vida nacional da republiqueta brasileira, a bananosa braZil, todos, inclusive com o aval do Supremo concederam com unhas e dentes, o dreito discutibilíssimo de “veados”, “boiolas”, “sapatões” e “sapatonas” juntarem os trapos porque “casar, podem”. É lei. Embora não expliquem como podem os espécimens formarem “casal” já que na mais pura doutrina, casal sempre foi um conjunto de macho e fémea. Ponto.
          A luta mais atual é no sentido de ser liberada a venda e uso de substâncias alucinógenas aumentando o número de zumbis e nóias que já infestam a republiqueta brasileira, para o que chamam de ”descriminalização” tentando embromar alguns inocentes que no brazli as drogas são proibidas, como se verdade fosse, a jogatina aberta e desenfreada, a prostituição institucionalizada a roubaheira como doutrina política.
        Liberam tudo. Da prostituição ao “casamento” de Adão e Ivo, de Maria com Chiquinha, porém os infelizes legisladores e notáveis nao me concedem a “carta de alforria” que me desobrigue de portar e ter de comparecer perante rnas para votar, obrigando-me no despudor desses ladrões de consciências que eu seja obrigado a votar, logo eu socalista e democrata que sou, sendo “obrigado” a fazer o que nunca desejo.
          Assim transformram os cidadãos em criminoso, os s que atentam contra as instituições puras e respeitáveis decentes e sérias desse país, e abalamos os fundamentos da nação toda vez que “deixam  de votar”.
          E, quando eles criminalizam o eleitor que não vota, desrespeitam e violentam os mais sagrados direitos de opinião do cidadão, emporcalham sua ficha e lhe nega acesso a todos os benefícios que tem direito.
          Discutem liberação de maconha, pó e craque além de outras imundicias dessa nação apodrecida moralmente, mas não liberam o voto que deverá ser facultativo.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PLANSERV



                            
        Uma verdade dita lava a alma e desanuvia os corações.
Desejo reconhecer a presteza do Planserv em responder e atender ao cidadão subscritor.
        No dia 25 de setembro fui internado no Hospital Português, no setor de emergência. Liberados os exames, adentrei à UTI, ali permanecendo por quatro dias entre a vida e a morte. Sobrevivi. Tive de ser operado de terrível e doloroso aneurisma, pelo que, carrego comigo uma prótese implantada.
        Como sempre fui um crítico do PLANSERV quando serve mal, acho que não será nada mais justo do que reconhecer o mérito do instituto e a lisura com que agiu. Aprendi que honra é honra e mérito, é mérito. Parabéns e meus agradecimentos ao PLANSERV.
        Quanto ao atendimento, também de emergência, no INCAR de Santo Antonio de Jesus, já depois de operado em Salvador, pareceu-me digno de um açougue, e, creio que o PLANSERV deveria fiscalizar melhor. Não tive atendimento de sorte que fui embora depois de mais de 50 minutos, sem nenhum médico, obrigaram-me a realização exames desnecessários e caros que o PLANSERV será obrigado a arcar com os custos. Digo desnecessários porque levei um dele, o hemograma, feito em outra clínica menos de duas horas antes. Usura e ganância daquela gente, sem contar que nos pareceu absolutamente desnecessário. Por outro lado, nos parece que as clínicas estão priorizando clientes particulares, empurrando os servidores ao bel prazer. Vou investigar melhor.
        Por enquanto desejo reconhecer que o PLANSERV atendeu-me muito bem através do Hospital Português. Nesse evento estou agradecido e reconhecido.
Max Brandão Cirne – (75) 8803-1829
4 de outubro de 2012.