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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

NOTÍCIAS DO SUPREMO


                                      

             O julgamento do famigerado mensalão segue a quase todo vapor. O Brasil quase o desconhece. Não se trata de futebol, cachaça, muito menos carnaval. Na relatoria aquele príncipe de nome Joaquim Barbosa esbanjando reserva moral e sensibilidade, “Sancho Pança” dos trópicos a empunhar sua armadura na defesa do que ainda resta de dignidade. Embora o julgamento ainda não tenha terminado, já autoriza o povo a chamar os seus participantes de verdadeiros ladrões.
                Impressionante como no país pessoas se reúnem e tramam contra a segurança nacional, tudo para atacar o erário, locupletar-se e enriquecer para viverem nababescamente. O que é de lascar é o fato de pessoas, a exemplo do senhor José Dirceu, então chefe da casa civil ter sido o líder das falcatruas. Denominava-se de esquerda. Aliás, o PT subiu ao poder com seu discurso enviesado de “esquerda”. Burgueses da pior espécie, eles são sim, ladrões refinados e grosseiros no ataque à coisa pública.
               É evidente que eles não estão sozinhos. A lista pode ser muito maior. Os homens se deixam vender e baquear pelas facilidades e pelas ambições, por isso se atiram com frequencia sobre a coisa pública. Não são exemplos negativos isolados. Essa desconfiança contra os chamados “políticos profissionais” tem razão de ser.
               Esta semana tive a oportunidade de ver dois documentários diferentes. Um sobre Adolf Hitler e o outro sobre Nelson Mandela. Ambos tratavam das suas biografias. O chancelar da Alemanha se esconda sob uma fachada de homem austero quando era um sonegador, de modo que roubou da Alemanha fortunas imensas. Mandela teve maculada sua biografia quando se descobriu por volta de 2005 muitas fraudes tudo com a finalidade de angariar fundos para sua fundação. Desmond Tutu lhe faz a defesa dizendo que pelo que Mandela alcançou, temos de perdoar os seus erros.Errado.
              Não estamos condenando a ninguém. Desde muito cedo aprendi que o homem é um ser instável e pecador, sempre propenso ao mal. As ambições e o desejo de riquezas e reconhecimento perante o mundo são capazes de causar esses estragos nas vidas dos homens.
              Voltando ao mensalão, apenas sobram constatações como a de que o Brasil é infestado por uma praga de homens que se dizem públicos e que, uma vez chegados a poder, usam-no para as suas satisfações.
               Pena que eles não verão o sol quadrado através das grandes das penitenciárias.
A questão é que homens endeusam homens.
               Adorar, somente ao SENHOR JEOVÁ.

QUESTÃO DE LEGITIMIDADE


                            

    O Brasil reclama legitimidade das ações da casa que se diz representante do povo. No caso, o Congresso. Observe-se que os militares se auto concederam anistia para todos os crimes quando infelicitaram, em cruenta ditadura as vidas de muitos nacionalistas que lutavam contra as imposições e a supressão das liberdades.
    Fizeram com que um senado subserviente e uma câmara de deputados ajoelhada e submissa aos seus ditames votassem uma lei criminosa em que eram perdoados todos os crimes dos militares.
    Não tinha as casas, pelas circunstâncias de ausência das garantias constitucionais, nenhuma legitimidade. Então, depreende-se que a lei de anistia é apenas um monstrengo imposto. Daí não se poder falar em legitimidade já que não eram nem estavam livres para exercerem a discussão e aprovação da lei.
    Agora emerge do Supremo Tribunal a notícia de que o “mensalão” foi votado e aprovado por parlamentares comprados desavergonhadamente pelo partido dos trabalhadores, tanto sendo verdade que o PT corrompeu a todos para aprovar leis como a chamada reforma previdenciária que criou o famigerado “fator previdenciário” garfando os aposentados.
    Se a lei é votada nas circunstâncias de vício, deduz-se a ausência de liberdade e de escolha. Portanto, no primeiro governo do senhor Lula, ao que se sabe, as leis foram aprovadas na base do “toma lá, dá cá”, mediante o “propinoduto” que carreou o dinheiro dos brasileiros para garfar os próprios brasileiros. 
   A sociedade se organizada fosse, deveria propugnar pela anulação daquelas leis. De outro lado, sobra bandido e, nem de longe o julgamento alcançará a todos. Teve alguns partidos que se rebelaram e não votaram. Certamente não receberam dinheiro. A verdade é que falta muito ladrão que escapará travestido de guardião do povo. Deputados e senadores.
   Falta legitimidade.
   Deve ser tudo anulado. Mas quem fará o requerimento? Vivemos uma doce “ditadura democrática” em que tudo transcorre como se existisse uma democracia de verdade. Quem manda?  Eles os políticos em meio das benesses da corrupção.
   Revolte-se!!!
Max Brandão Cirne (75)8803-1829

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Julgamento do mensalão


     Parece, mas não é nem será. O julgamento do mensalão não mudará em nada a cara do Brasil. A índole do político brasileiro é a de verdadeiro ladrão da coisa pública. Em tudo que está a acontecer no Supremo é apenas resultado do esforço de um dos últimos e grandes brasileiros, chamado Joaquim Barbosa.
     Relator do julgamento, aquele ministro demonstra a força e a bravura perante seus pares no intuito de chamar a ladroagem que se encastelou no poder, às falas.
     A história apontará que o senhor ministro Revisor demonstrou pouco interesse, de modo que só a pequena força da pressão da sociedade e da mídia, parece tê-lo feito voltar atrás.
      Contudo, sua preocupação parece muito mais a de acender uma vela a Deus e outra ao diabo. Notemos que não se trata de retirar do magistrado a independência nem a consciência de julgar livremente. Mas absolver qualquer dos envolvidos, nos parece desproposital tamanha a sanha com que se atiraram e rapinaram sobre a coisa pública.
       Como tudo neste país parece ser rotineiro e passageiro, não acredito que os resultados gerem nenhum benefício para o Brasil em termos de mudanças positivas, muito menos venham a causar qualquer mudança significativa no nosso modo de ver. O brasileiro parece infenso à virtude, pouco esforço demonstra em sanear a coisa pública, passar a limpo e reescrever a história.
       Parece que estamos fadados a ser apenas uma republiqueta das bananas e dos bananosos, haja vista a impunidade galopante e a ladroeira que se abate ano a ano sobre nós, preocupados com curvas e retilíneas mulheres, periguetes, shows baratos de vidas particulares sem contar as novelas enganosas, futebol, cachaça e carnaval que muitos cantam e decantam como privilegiados.
      Tenho razão em ser pessimista, vez que estamos cercados de milhões de descompromissados por todos os lados, a exemplo da enxurrada de milhões de candidatos que nada tem a dizer nem fazer senão se venderem aos prefeitos e outros, aliviando verbas e impostos destinados ao povo, para seus afanosos bolsos.
      O pior é que eles são tão cínicos e debochados que parece nada deverem. Não demonstram vergonha. De sorte que, quando falamos deles, parece que suas caras de pau não se apropriam das mensagens. Cadeia neles.
       Cronicamente não confio em homem algum. Todos procuram e fazem o mau. Não há um justo sequer. Podemos ser enganados por algum tempo, não, porém, durante toda a vida. E eu já vivi demais para me deixar engabelar por esses falsos salvadores que surgem repetidamente durante as eleições.
        Serão eleitos, roubarão escancaradamente, empregarão parentes, amigos e aderentes, se apropriarão de dinheiros públicos e se locupletarão apenas.
        O povo que se lixe.
NÃO VOTE. ANULE SEU VOTO.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829

BERTINHO, RESPEITO PELO...


              

      ...anoso homem Max. Os CDs que “vosmecê” teve, na sua fidalguia, a mais que gentileza de mos enviar sobre Itiúba, simplesmente terminaram por deixar-me arrasado. A ONG Serra da Itiúba - sob sua direção produziu e está a produzir verdadeiras pérolas.
     Aquele, então, sobre as estrelas e astros do cinema, deixou-me doente. Remeteu-me aos dias de juventude em Itiúba e demonstra o quanto de cultura tivemos o privilegio de experimentar no cinema que foi seu.
      Só não sei se posso continuar a assistir a tantas coisas boas!
      O Huguinho, seu irmão, aquele do cabelo impecavelmente arrumado, é um maestro, um mágico, um capacitado a transmitir e atualizar a existência perdida no ontem, trazendo-a para os dias atuais.
       Quantas estrelas e quantos astros se foram e que tanto vivenciamos no cinema! Muitos mortos, outros velhos e alquebrados que souberam, através da sua arte, passar para a posteridade o sonho e a sensação de eternidade. Os filmes que os assisti na maioria em seu cinema, devolvem um tempo para nós que podemos e tivemos o privilégio de ver e assistir a verdadeira arte cinematográfica.
       Acho que a eternidade envolve parte da nossa juventude feliz em Itiúba.
        Também vi a Filarmônica de Itiúba e o orgulhoso Egui Paixão na sua regência. Aquela meninada executando com tanta maestria seus instrumentos representa um verdadeiro bálsamo para as nossas almas.
       Ultimamente estou com sérios problemas de saúde com a empenada coluna vertebral impossibilitando e deixando-me muito mais imobilizado, razão pela qual não pude, ainda, estar presente a qualquer desses eventos.
        O problema é que quando vejo os CDs tenho sérias crises de choro incontrolável, especialmente fragilizado diante de um mundo que me foge.
         Por essas e por outras é que lhe peço mais respeito com o fragilizado e anoso homem.(rsrsrsrsrsrsr)
        Muito grato pela sua existência, do Fernando e do Huguinho, enfim desse pessoal que também já se ressente de outro “velhão” que se foi chamado Valmir Simões.
       Afinal, no raiar da manhã nos encontraremos num lugar de sonhos.
       Um abraço
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

UM BOM BRASILEIRO


     Louvo-me no direito de expressão livre na conformidade de uma constituição que ainda nos resta, embora pouco observada pelos homens que deveriam ser guardiães da pátria.
      A campanha política aí está posta na frente de todas. Em todos os lugares do Brasil da capital até o mais profundo rincão sertânico, “profetas” e “salvadores” aparecem aos milhares, senão aos milhões, dizendo e prometendo coisas absurdas, tudo em busca do voto dos incautos.
      O cargo de político serve de máscaras para todo tipo de bandido e mau caráter. Deveria ser nobre e exercido a título gratuito. Eles deveram sentir-se honrados em servirem denodadamente de “graça” sem nenhuma remuneração.
       Como temos “salvadores da pátria” nesses tempos de apátridas e embromadores!
       A questão de fundo é saber como os brasileiros ainda são capazes de se deixarem iludir e de caírem nas lábias desses espertalhões que aprendem a enfiar mãos afanosas, roubando o produto do suor nas “maracutaias” da vida.
       Ao cabo do mandato saem ricos e com contas bancárias polpudas. “Trabalham” para grupos que ajudam a sangrar e explorar a nação. E ainda tem gente que vota, briga e defende esses muitos malandros. Tenho por força da justiça, declarar que existe exceção. A outra grande questão é saber onde encontrá-las.
NÃO VOTE. ANULE O VOTO. É PATRIOTICO. NÃO SEJA ENGANADO. ANULE SEU VOTO. EXERÇA SEU DIREITO.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829